segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Nos caminhos do JB...

O celular despertou às 5h da manhã ao som de Shania Twain. Tentei abrir os olhos e meio embaçado conseguir encontrar o lugar certo de cancelar aquele ruído sonoro que insistiu em me acordar. Virei para o canto e sem dificuldade voltei a dormir.

Prontinho para encontrar o grupo, o colega Edgar me chama na porta do quarto: "Re, são 05:35 você não vai?". Foi pior que um balde de água fria, pois até então minha programação era acordar mais cedo, tomar um banho para despertar e arrumar o que eu iria levar, tudo com muita calma. Com os minutos acelerados rumo às 6h eu tinha que ser rápida. Corri de um lado para o outro e no fim atrasamos pouco mais de 10 minutos para encontrar o pessoal, em frente à Catedral às 6h (em ponto, era o combinado).

Achei que havia conseguido superar os poucos minutos e que não havia esquecido nada afinal, meu travesseiro, minha bolsa e uma blusa caso fizesse frio já estavam em mãos. Porém e após o "bom dia" da turma eis que surge a pergunta: "Você trouxe a caixa térmica?". Não eu não havia me lembrado, resultado: coca quente, água fervendo e todo mundo com sede provavelmente até a primeira parada. FATO!

Marquinho, o motorista, não estava assim tão acostumado com as bagunças e expressões proferidas por alguns ocupantes da VAN... rs (por favor peço a gentileza dos que foram na viagem e forem comentar este texto não tentem revelar mais detalhes sobre as tais expressões, isso é uma ordem! rs). Pulando a parte interna da VAN, vou dar continuidade a outras coisas, melhor assim...

Depois de alguns quilômetros a parada foi o Frango Assado. Restaurante bem conceituado por viajantes. Não me recordo bem em que altura da Fernão Dias ele está, mas isso nem vem muito ao caso. Todos desceram e trataram logo de seguir as plaquinhas de identificação - banheiro feminino - banheiro masculino. Poucas pessoas se preocuparam em comprar e a maioria já estava de volta à Van. Eu e Bruno continuamos do lado de fora queimando nosso dinheiro e rindo da vida.

Assim que notamos que apenas nós estávamos de fora do veículo resolvemos não atrasar e seguir viagem. Ao entrar e segurando firme as duas laterais da porta senti algo prensando meus dedos - aaaahhh! que dor!!! - achei que havia perdido todos os meus dedinhos na porta. Claro que chorei! Doeu muitoooo... gelo seria a solução... e foi!

A história continua.... em breve!